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"De tantas ressonâncias, uma me chama muita atenção: a interseccionalidade entre memória e os sentidos de quilombo. Se para Beatriz Nascimento quilombo é produzir ou reproduzir um momento de paz, a continuidade de vida, o ato de criar um momento feliz, uma possibilidade nos dias de destruição, será podemos dizer então que o MNCV deixa pistas de que podemos acionar a paz quilombola em nossas histórias, ao percorrer os caminhos da memória?
Natasha Iane Magalhães

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